sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A FÉ EM AÇÃO PARTE II

Tiago 1.2-8
Qual o valor das provações?
            Cada um de nós sabe o que é provação, muitas vezes até achamos que sofremos mais que as outras pessoas, em meio à nesses momentos de provações sempre queremos culpar alguém, ou sempre reclamamos de tudo e de todos. Mas!!!

·         Qual o valor das provações?
·         De onde vêm as provações?
·         Por que as provações?
·         Pra que as provações?
           
            São preguntas que deveriam estar sendo respondidas por cada cristão, vemos muitos que se dizem cristãos murmurando, reclamando e muitas vezes até blasfemando contra o Senhor. Essas perguntas e as respostas deveriam estar na mente e nos lábios de cada cristão. “Deus me deu, Deus tomou, bendito seja o nome do Senhor”. Muitas vezes fazemos confusão entre provação e tentação. Mais adiante falaremos mais sobre esses dois pontos.

Quais são as fontes que promovem as provações?
Podem vir diretamente de Deus.          Gn. 22
De Satanás, no caso de Jó.            Jó 1.6-12
De nossos próprios entes queridos, no caso de José.           Gn. 37.14-28; 50.20. e das mais diversas circunstâncias desencadeadas nos planos. Religiosos, políticos, sociais, econômicos, dentre outros.
            Dentro de todo esse conteúdo d situações, temos que ter uma certeza. Deus está monitorando tudo, todas as coisas Hc. 3.14,15. “Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam diante dele. O que é já foi, e o que há de ser também já foi; Deus fará renovar-se o que se passou”.

O imperatido das provações. Tg. 1.5
            Conduzido por meus pais desde criança ao Evangelho, fui criado no modelo de servir a Deus. E desde a minha infancia nunca vi um cristão chegar e dizer. “estou transbordando de alegria a cada dia que as lutas aumentam, o meu coração está transbordando”. Talvez se hoje acontecer isso ficariamos surpresos, achariamos estranho por um único motivo. Não estamos observando o inperativo do “... tende por “motivo” de toda alegria o passardes por várias provações”. Tg. 1.2. Pulamos sim de alegria quando recebemos as bençãos, mas quando entamos passando por dificuldade ficamos de cara feia. Temos que entender que as bençãos de Deus incluem tanto aquelas que produzem prazer, como aquelas que causam dor. Quando Paulo recebeu o “espinho na carne”, este causava-lhe dor e sofrimento, mas era benção de Deus na vida do apóstolo. Sem a benção do espínho ele poderia se ensoberbecer e, consequentemente, envergonhar o Evangelho. 2Co.12.7. para darmos exemplos de homens que passaram os sofrimentos com alegria queremos apresentar três nesse estudo.

O primeiro – HABACUQUE
            A disposição do coração do profeta era louvar, ao Deus a todo custo. Hc. 3.17-19. Ainda que a esterilidade prevalecesse, paralisando toda fonte produtiva, Habacuque louvaria o Deus da sua salvaçao. Em especial o v.18 nos revela o seredo do profeta: o motivo da sua alegria estava fixado em Deus. Infelizmente, em nossos dias muitos vão aos templos com um único objetivo: receber benção. “Não contitue pecado buscar as bênçãos de Deus”. Jesus mesmo nos incitou a pedir. Porem erramos na maneira e na formula que temos enventado para pedir. 2. Cr.714,15 dá o modelo de quando e como pedir. Existem alguns imperativos antes. Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, “então, eu ouvirei dos céus”, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar. Veja que neste texto vemos várias condições para que possam ser ouvidas as nossas orações e suplicas. Essas condições existindo em nosso ser, no momento em que adentramos na presença de Deus ele fala. Então EU ouvirei dos céus.

O Segundo – PAULO
Paulo que entusiasticamente fez a seguinte confissão:
Fl.3.8Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da
sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor;
por amor do qual perdi todas as coisas e as considero
como refugo, para ganhar a Cristo”.

Fl.4.11. Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi
a viver contente em toda e qualquer situação.

            Paulo demontrou em seu ministério que realizava a missão para a qual foi chamado com muita alegria, apesar das provações que recebera do Senhor, e não como um fardo a ser suportado, apesar das provações que lhe sobrevinham.

O terceiro – JESUS
Esse exemplo não poderia faltar neste estudo. Is. 53.3. “homem de dores e que sabe o que é padecer”, assim era Jesus de Nazaré. Sofreu rejeição. Padeceu por fazer a vontade de Deus. Foi perseguido e despresado, mas não perdeu a doçura em meio às lutas. Apesar da sdificuldades, contemplava e ensinava os discipulos a contemplar os lírios do campo as aves do céu. Mt.6. Ele nos ensinou a vencer as inquietações tirando lição da natureza. Jesus tinha motivos para amargura, para o ódio. Mas a Palavra nos mostra um homem que venceu até a morte e morte de cruz Fl.2.8. Glórias a Deus por tudo.

No proximo estudo nós continuaremos e vamos falar sobre o propósito das provações e o essencial nas provações.

Que Deus continue nos abençoando.

Josias Sillva.
Javé Nisi.        

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